DIANTE A CRISE MUNDIAL VIVIDA COM A PANDEMIA DO CORONA VÍRUS (COVID-19) FAZ O SAMBA NACIONAL PENSAR EM ESTRATÉGIAS PARA O PÓS PANDEMIA PARA PRESERVAR TRADIÇÃO E FOMENTAR ECONOMIA DO PAÍS COM O TURISMO CULTURAL DO CARNAVAL.
As prefeituras das principais cidades que integram o roteiro turístico do carnaval brasileiro, em meados de julho de 2020, começaram a discussão de
como seria as festividades de carnaval de 2021, pensando em
estratégias para a realização dos desfiles de agremiações de samba e
outras manifestações tradicionais nas cidades do Rio
de Janeiro, São Paulo e Salvador.
Segundo as noticiais na imprensa nacional, as
prefeituras, estados e instituições turísticas que já perderam e muito com a pandemia já se discute as possibilidades de retomada em 2021 também com a movimentação econômica do turismo com os eventos de carnaval.
As agremiações de samba no Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador analisam as possibilidades de adiamento do carnaval até que os
poderes públicos tracem um plano com data prevista para realização
das festividades carnavalescas. Tem se discutido a que tais atividades poderiam acontecer entre os
meses de junho ou julho de 2021 nestas capitais.
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Foto : Edison Luiz- Carro 7 Dragões e destaque Gustavo - GRES- Acadêmicos de Venda Nova - Desfile 2020 BH |
Ao contrário das capitais
citadas acima, Belo Horizonte que também já entrou para o roteiro do
carnaval turístico nacional, em meio a muitas indecisões a cerca do fim da pandemia e da descoberta de uma vacina para o vírus, ainda não cocluiu junto as instituições carnavalescas nenhuma possível data e se vai haver ou não carnaval na
cidade em 202.
A indecisão afeta a todos
devido a altos gastos com alugueis e manutenções de equipamentos e
projetos parados nas agremiações e outras organizações carnavalescas devido a crise pandêmica provocada pelo COVID-19.
Segundo a Liga das escolas de Samba de BH "A Liga" na palavra de seu presidente Márcio Tata em entrevista ao jornal da Rede Globo Minas, disse que, para que as organizações carnavalescas possam se apresentarem com um bom trabalho exigem boa infraestrutura e tempo e isto leva entorno de oito meses de antecedência para se organizarem. Disse Márcio que a há ainda uma indecisão de se haverá mesmo ou não os desfiles ano que vem, e que tudo dependerá mesmo dos avanços da vacina e do fim da pandemia para segurança da população e que torce para que chegue logo ao fim desta crise.
Os blocos
de rua, bandas,
escolas de samba, blocos caricatos, bailes tradicionais, blocos de afros e de afoxés, reclamam da
falta de retorno e da abertura para discussão com a prefeitura e
Belotur empresa organizadora do evento para conversas e tomarem juntos decisões
e medidas para a festa.
Medidas necessárias para que as organizações e instituições possam melhor se
programarem para o evento de carnaval na capital de Minas que já se tornou parte do turístico internacional além
de fomentar a renda para muitas famílias e o comércio da cidade nas festividades carnavalescas.
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Foto: Élcio Paraíso- carnaval de BH 2020- Praça Sete |
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